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Cinema

Jornalista da Renascença e padre de Setúbal são o júri da Igreja Católica no Festroia

A jornalista Maria João Costa, da Renascença, e o padre Daniel Nascimento, da diocese de Setúbal, integram o júri católico do Festroia 2012, em representação da Signis, Associação Católica Mundial para a Comunicação, que atribui um prémio no festival.

«É um desafio e uma oportunidade para ver e apreciar uma cinematografia independente que se demarca do “cinema-pipoca”», afirmou Maria João Costa ao Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura.

A jornalista especialista de cultura espera «ver bom cinema e ao mesmo tempo, enquanto júri, ajudar a divulgar filmes de qualidade que nem sempre chegam ao circuito comercial».

O pároco de Quinta do Conde, por seu lado, vai com expectativas «elevadas» para o Festroia, «festival prestigiado» que na sua 28.ª edição decorre de 21 a 30 de setembro no Fórum Municipal Luísa Todi, em Setúbal.

Referindo-se ao diálogo dos católicos com a arte e o pensamento, Maria João Costa considera que «a cultura é um veículo privilegiado para a Igreja se relacionar com o mundo, levando a mensagem aos outros e trazendo os outros para dentro da Igreja».

«A vinda do papa Bento XVI a Portugal foi muito importante para o relacionamento da Igreja com o mundo da cultura portuguesa. Julgo que têm sido dados alguns passos nesse sentido mas considero que ainda podem ser mais e maiores, ou seja, não ter medo de ir à procura dos criadores nem das suas dúvidas», frisou.

O padre Daniel Nascimento nota que «de há uns tempos para cá a cultura tem ganho maior visibilidade na pastoral da Igreja».

«Não é que a Igreja não tenha estado presente na cultura. Mas nos dias que correm, face a esta crise, ela tem de apostar na cultura de forma explícita», salienta o sacerdote, acrescentando que «faz falta um olhar cristão sobre a contemporaneidade».

 

Rui Jorge Martins
© SNPC | Atualizado em 26.09.12

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