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Espiritualidade

O elogio das crises de fé (5/5)

«Não há teologia de fé que não seja teologia de crise. A fé é para nos colocar em crise, isto é, em estado de abertura, renascimento e reconfiguração.»

A figura de Pedro é trabalha desde o início a partir do motivo da crise. Pedro olha para a crise como um obstáculo; Jesus olha para a crise como uma oportunidade.

«Aprender a não temer e a sentir a crise como o momento do chamamento, da vocação, do seguimento e da descoberta mais funda.»

«Também para nós a crise, “esse misterioso país das lágrimas”, não é um impedimento. Não só as crises de fé que nos impedem de acreditar. É nosso o conformismo, o acharmos que está tudo feito e resolvido.»

«A crise de fé é o momento privilegiado que o Espírito Santo nos dá para mergulharmos mais profundamente na nossa existência, no nosso coração.»

Quinta e última parte da conferência “O elogio das crises de fé», proferida a 17 de dezembro em Lisboa pelo padre José Tolentino Mendonça.

 

 


© SNPC | 11.01.12

FotoBill Hatcher/National Geographic Society/Corbis

 

 

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