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Natureza

O Dia da Terra é a 22 de abril, mas pode ser todos os dias

«Proteger o ambiente natural para construir um mundo de paz é dever de toda a pessoa. Trata-se de um desafio urgente que se há-de enfrentar com renovado e concorde empenho; é uma oportunidade providencial para entregar às novas gerações a perspectiva de um futuro melhor para todos. Disto mesmo estejam cientes os responsáveis das nações e quantos, nos diversos níveis, têm a peito a sorte da humanidade: a salvaguarda da criação e a realização da paz são realidades intimamente ligadas entre si.», escreveu Bento XVI na mensagem para o Dia Mundial da Paz, a 1 de janeiro de 2010.

E no mesmo dia de 1990, João Paulo II sublinhava que São Francisco de Assis, que declarou em 1979 Patrono dos cultores da ecologia, «dá aos cristãos o exemplo de um respeito pleno e autêntico pela integridade da criação».

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«Amigo dos pobres e amado pelas criaturas de Deus, ele convidou a todos - animais, plantas, forças naturais e até mesmo o irmão Sol e a irmã Lua - a honrarem e louvarem o Senhor. Do mesmo « Pobrezinho » de Assis nos vem o testemunho de que: estando em paz com Deus, melhor nos podemos consagrar a construir a paz com toda a criação, inseparável da paz entre os povos.»

FotoReuters

Assinala-se este domingo, 22 de abril, o Dia da Terra. O Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura evoca a ocasião com 100 fotografias - mas podiam muito bem ser 100 mil...

 

FotoAP Photo

 

FotoAP Photo

 

FotoNicolas Dory

 

FotoReuters

 

FotoAssociated Press

 

FotoAssociated Press

 

FotoReuters

 

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FotoReuters

 

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FotoCarl David Granback

 

FotoGetty Images

 

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FotoMary Sweeney

 

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FotoEthan Daniels

 

FotoKelli Luchs

 

FotoPaul Sharpe

 

FotoNASA

 

FotoPaul Chesley

 

FotoLuis Miguel Cortes

 

FotoAnnie Griffiths Belt

 

FotoEnric Sala, National Geographic

 

FotoRichard Barnes, National Geographic

 

FotoMaria Stenzel

 

FotoNASA

 

FotoNorbert Rosing

 

FotoJim Richardson

 

FotoMichael Walker

 

FotoAdriana Franco

 

FotoCantay Gok

 

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FotoCarsten Peter, National Geographic

 

FotoOrsolya e Erlend Haarberg

 

FotoKyle Ueckermann

 

FotoSteve Winter, National Geographic

 

FotoFritz Hoffmann, National Geographic

 

FotoRobert Postma

 

FotoDavid Shields

 

FotoTommy Heinrich, National Geographic

 

FotoPeter Essick, National Geographic

 

FotoKlaus Nigge, National Geographic

 

FotoFrans Lanting, National Geographic

 

FotoPeter Essick, National Geographic

 

FotoMichael Melford, National Geographic

 

FotoGeorge Steinmetz, National Geographic

 

FotoMark Leong, National Geographic

 

FotoDumith Fernando

 

FotoDafna Ben Nun

 

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FotoMary Beth Young

 

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FotoGeorge Steinmetz, National Geographic

 

FotoJoel Sartore, National Geographic

 

FotoChris Schmid

 

FotoM Yousuf Tushar

 

FotoJim Richardson, National Geographic

 

FotoDavid Remacle

 

FotoAvinash Upadhyay

 

FotoJure Kravanja

 

FotoMichael Nichols, National Geographic

 

FotoLuis del Río

 

FotoAndrew Coffing

 

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FotoAlycia Bromar

 

FotoDmitry Gorilovskiy

 

FotoMarius Coetzee

 

FotoMichael Melford, National Geographic

 

FotoRomain Chassagne

 

FotoBrian Skerry, National Geographic

 

FotoPaul Nicklen, National Geographic

 

FotoAnthony Crehan

 

FotoKent Shiraishi

 

FotoRaymond Tzul

 

FotoMichael Melford, National Geographic

 

FotoStephanie Lane, National Geographic

 

FotoBrian Skerry, National Geographic

 

FotoMichael Melford, National Geographic

 

FotoBrian Skerry, National Geographic

 

FotoBryan e Cherry Alexander, Arctic Photo

 

FotoMichael Melford, National Geographic

 

FotoTim Laman, National Geographic

 

FotoDavid Rankin

 

FotoMichael Aw

 

FotoMichael Melford, National Geographic

 

FotoMichael Melford, National Geographic

 

FotoBrent Stirton, National Geographic

 

FotoMichael Melford, National Geographic

 

FotoPaul Nicklen, National Geographic

 

FotoPeter Essick

 

FotoThomas P. Peschak

 

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FotoCharlene Ngo

 

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FotoGary Brown

 

FotoErica Scobie

 

FotoLorenzo Menendez

 

FotoNASA

 

«No princípio, quando Deus criou os céus e a terra, a terra era informe e vazia, as trevas cobriam o abismo e o espírito de Deus movia-se sobre a superfície das águas. Deus disse: «Faça-se a luz.» E a luz foi feita.
Deus viu que a luz era boa e separou a luz das trevas. Deus chamou dia à luz, e às trevas, noite. Assim, surgiu a tarde e, em seguida, a manhã: foi o primeiro dia.
Deus disse: «Haja um firmamento entre as águas, para as manter separadas umas das outras.» E assim aconteceu.
Deus fez o firmamento e separou as águas que estavam sob o firmamento das que estavam por cima do firmamento. Deus chamou céus ao firmamento. Assim, surgiu a tarde e, em seguida, a manhã: foi o segundo dia.
Deus disse: «Reúnam-se as águas que estão debaixo dos céus, num único lugar, a fim de aparecer a terra seca.» E assim aconteceu.
Deus chamou terra à parte sólida, e mar, ao conjunto das águas. E Deus viu que isto era bom.
Deus disse: «Que a terra produza verdura, erva com semente, árvores frutíferas que deem fruto sobre a terra, segundo as suas espécies, e contendo semente.» E assim aconteceu.
A terra produziu verdura, erva com semente, segundo a sua espécie, e árvores de fruto, segundo as suas espécies, com a respetiva semente. Deus viu que isto era bom. Assim, surgiu a tarde e, em seguida, a manhã: foi o terceiro dia.
Deus disse: «Haja luzeiros no firmamento dos céus, para separar o dia da noite e servirem de sinais, determinando as estações, os dias e os anos;
servirão também de luzeiros no firmamento dos céus, para iluminarem a Terra.» E assim aconteceu. Deus fez dois grandes luzeiros: o maior para presidir ao dia, e o menor para presidir à noite; fez também as estrelas. Deus colocou-os no firmamento dos céus para iluminarem a Terra, para presidirem ao dia e à noite, e para separarem a luz das trevas. E Deus viu que isto era bom. Assim, surgiu a tarde e, em seguida, a manhã: foi o quarto dia.
Deus disse: «Que as águas sejam povoadas de inúmeros seres vivos, e que por cima da terra voem aves, sob o firmamento dos céus.»
Deus criou, segundo as suas espécies, os monstros marinhos e todos os seres vivos que se movem nas águas, e todas as aves aladas, segundo as suas espécies. E Deus viu que isto era bom. Deus abençoou-os, dizendo: «Crescei e multiplicai-vos e enchei as águas do mar e multipliquem-se as aves sobre a terra.» Assim, surgiu a tarde e, em seguida, a manhã: foi o quinto dia.
Deus disse: «Que a terra produza seres vivos, segundo as suas espécies, animais domésticos, répteis e animais ferozes, segundo as suas espécies.» E assim aconteceu.
Deus fez os animais ferozes, segundo as suas espécies, os animais domésticos, segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra, segundo as suas espécies. E Deus viu que isto era bom.» (Génesis 1, 1-25)

 

21.04.12

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