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Cinema: Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura distingue melhor filme português no IndieLisboa

A 16.ª edição do festival de cinema independente IndieLisboa, que começa hoje, volta a contar com o prémio Árvore da Vida, no valor de dois mil euros, a atribuir a um dos filmes selecionados pela organização para a Competição Nacional.

Além de distinguir e apoiar financeiramente um(a) cineasta português, o galardão atribuído pelo Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, organismo da Conferência Episcopal Portuguesa, procura sensibilizar os agentes da evangelização para a linguagem da Sétima Arte, continuando a relação de décadas que a Igreja católica tem estabelecido com o cinema.

O prémio é concedido a um filme que privilegie valores espirituais e humanistas, a par das qualidades cinematográficas da obra, podendo também ser entregue uma menção honrosa.

O júri deste ano é composto por Inês Gil, cineasta e professora de cinema (presidente), e os “estreantes” Inês Espada Vieira, docente e investigadora na área dos Estudos de Cultura", e P. Vítor Gonçalves, referente da Pastoral da Cultura no Patriarcado de Lisboa.

Os jurados iniciam o visionamento dos filmes esta sexta-feira, marcando presença nas doze sessões que lhes foram determinadas, nas quais se incluem sete longas-metragens e blocos de curtas-metragens, num contínuo de exibições que termina na próxima quinta-feira.

“A Minha Avó Trelotótó” (Catarina Ruivo), “Alva” (Ico Costa), “Campo” (Tiago Hespanha), “Mar” (Margarida Gil), “Sacavém” (Júlio Alves), “Tragam-me a cabeça de Carmen M.” (Catarina Wallenstein, Felipe Bragança) e “Tristeza e alegria na vida das girafas” (Tiago Guedes) são os títulos das ficções e documentários das longas-metragens a concurso.

O IndieLisboa deste ano, que tem a sessão de entrega de prémios marcada para 11 de maio, às 23h00, na garagem da Culturgest, propõe mais de 270 filmes, dos quais 53 portugueses, todos em estreia nacional, que podem ser vistos no cinemas São Jorge e Ideal, Culturgest e Cinemateca Portuguesa.

Na edição de 2018, com o júri presidido pelo P. José Tolentino Mendonça, foi distinguido "Russa", dos cineastas João Salaviza e Ricardo Alves Jr., e “Bostofrio, où le ciel rejoint la terre”, de Paulo Carneiro (menção honrosa).


 

Rui Jorge Martins
Imagem: D.R.
Publicado em 20.05.2019 | Atualizado em 08.10.2023

 

 

 
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