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Ciclo de cinema e debates sobre «virtudes» unem espiritualidade e arte

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Ciclo de cinema e debates sobre «virtudes» unem espiritualidade e arte

O projeto TEAR - Tecer a Espiritualidade com a Arte e a Reflexão, do Instituto Universitário Justiça e Paz, está prestes a iniciar o 2.º ciclo de exibição de filmes, a par de um conjunto de debates denominados "Per-cursos de Virtudes".

A 2.ª edição da iniciativa "Cinema e espiritualidade", dedicada ao tema "Vivências cristãs, caminhos cruzados" conta com a participação de personalidades da literatura e teologia, que ao comentarem as películas evidenciarão «a pluralidade das experiências cristãs de Deus», explica a nota de apresentação.

A estreia do programa, organizado em parceria com a Comunidade de Acolhimento João XXIII, decorre no próximo dia 18 de dezembro, com o filme "Habemus papam", do cineasta Nanni Moretti, comentado por Anselmo Borges.

O programa, com sessões marcadas sempre para as 21h00,  prossegue a 15 de janeiro com "Batismo de sangue", de Helvecio Ratton, com análise de Bento Domingues.

"Diário de um pároco de aldeia", do realizador Robert Bresson, é a proposta para 19 de fevereiro, comentada por Luís Francisco Marques, e a 12 de março Maria Julieta Mendes Dias reflete sobre "Maria Madalena", de Abel Ferrara.

A 9 de abril, Teresa Toldy é a convidada para o filme "As irmãs de Maria Madalena", de Petter Mullan, e a 14 de maio o ciclo encerra com "A festa de Babette", de Gabriel Axel, e comentário de Leonor Xavier.

Esta quinta-feira, 11 de dezembro, pelas 21h15, começa o ciclo de encontros "Per-cursos de Virtudes", com uma conversa com Martinho Soares baseada no texto "A amizade", de Cícero.

O plano das sessões continua com os temas "Silêncio/Contemplação silenciosa", "Gentileza" e "Escuta", partindo sempre de uma obra de arte ou atividade artística que enquadra a intervenção do convidado, abrindo-se depois o debate com o público.

O ciclo de cinema e as tertúlias decorrem no Instituto Universitário Justiça e Paz, em Coimbra.

Desde 2012 que o TEAR «olha para a cultura como espaço de encontro, entre crentes e não crentes, considerando enriquecedora a reflexão que a Arte proporciona a partir daquilo que, nas vivências e experiências dos criadores e fruidores, exprime variadas formas de busca dos sentidos da existência humana».

 

Rui Jorge Martins
Publicado em 09.12.2014 | Atualizado em 28.04.2023

 

 

 
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O TEAR «olha para a cultura como espaço de encontro, entre crentes e não crentes, considerando enriquecedora a reflexão que a Arte proporciona a partir daquilo que, nas vivências e experiências dos criadores e fruidores, exprime variadas formas de busca dos sentidos da existência humana
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