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Escola das Artes propõe formações avançadas em múltiplas plataformas

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Escola das Artes propõe formações avançadas em múltiplas plataformas

A Escola das Artes da Universidade Católica (Porto) vai lecionar, a partir deste mês, oito formações avançadas nos domínios das artes decorativas, criação contemporânea, design, fotografia, som e imagem, entre outras propostas.

Com início a 25 de novembro e mais quatro sessões em dezembro, a formação “Artes Decorativas ao serviço do sagrado em Portugal e no Brasil” abrange áreas como a azulejaria, talha e ourivesaria religiosa, e paramentaria e vestes litúrgicas.

O curso de nove horas, em horário pós-laboral, estuda a influência do ouro e da prata, entre outros conteúdos, em períodos definidos da história, desde os alvores da nacionalidade até à contemporaneidade.

«Mais do que um “género” artístico, a arte contemporânea funciona como um novo paradigma»: este é o ponto de partida para a formação de 32 horas, também em regime pós-laboral, intitulada “O mundo artístico contemporâneo: contextos de identificação e reconhecimento”.

Até abril de 2015, o curso aborda «a realização e circulação das obras de arte, o estatuto dos artistas, o papel dos intermediários (galeristas, críticos, comissários/curadores, colecionadores, leiloeiras) e das instituições (fundações, museus, centros de arte), o crescimento do mercado de arte e a sua globalização (feiras, bienais)», entre outros temas.

“Falar em público: a arte do discurso informal” é a proposta para os dias 28 e 29 de novembro, das 9h00 às 17h00, com a disponibilização de «ferramentas para o sucesso de apresentações orais de trabalhos, reuniões, discursos, debates, etc.».

Dirigida a estudantes do Ensino Superior (licenciatura), a formação “Design para edição/publicação” apresenta «técnicas e métodos de elaboração, montagem, edição e publicação do material usado num determinado projeto».

Lecionadas em inglês, as quatro sessões, que incluem «uma componente teórica, histórica e prática», decorrem aos sábados, a partir de 29 de novembro.

Igualmente em inglês, embora vocacionado para alunos de mestrado, o curso de “Edição de narrativas visuais para impressão”, que começa em janeiro, «tem como objetivo introduzir os participantes no processo editorial de produção de um livro, com especial atenção para a tradução de uma narrativa visual destinada à impressão em papel».

“Fotografia ‘no terreno’”, formação de 50 horas em regime pós-laboral que se realiza de janeiro a abril, será desenvolvida em ensaios, espetáculos e concertos, (fotografia de espetáculo), jogos e competições (fotografia de desporto), bem como através da cobertura fotojornalística de acontecimentos, em colaboração com meios da comunicação social parceiros.

O curso, que engloba o conhecimento e a prática em edição de imagem, proporciona a aprendizagem «através da frequência em atividades credenciadas, com a possibilidade de publicação dos melhores resultados em órgão de comunicação social».

Aos estudantes do ensino superior (licenciatura) de artes ou comunicação o curso “A tecnologia ao serviço da criatividade”, 40 horas em que se pretende relacionar «conceitos teóricos e a experiência do trabalho de campo do dia-a-dia».

Por fim, “Som e imagem – que futuro” é a inquietação que subjaz a um curso de 20 horas, para estudantes de mestrado, que visa «alertar para a “revolução”, que já está em marcha, com a introdução da tecnologia digital».

A proposta formativa da Escola das Artes inclui licenciaturas em Arte-Conservação e Restauro, e Som e Imagem, e mestrados em Conservação e Restauro de Bens Culturais, Ensino da Música, Fotografia, Gestão de Indústrias Criativas, e Som e Imagem.

A nível de pós-graduações, a oferta abrange o Design Digital, Joalharia Contemporânea e Peritagem, Colecionismo e Mercado de Arte, enquanto que nos doutoramentos estão disponíveis investigações no domínio da Ciência e Tecnologia das Artes, Conservação e Restauro de Bens Culturais, e, ainda, Estudos de Património.

 

Rui Jorge Martins
Publicado em 19.11.2014 | Atualizado em 25.04.2023

 

 

 
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