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Teatro

"O Estado do Bosque" é uma «peça poética», afirma Luís Miguel Cintra

Luís Miguel Cintra, encenador e co-diretor do Teatro da Cornucópia, considera que "O Estado do Bosque", de José Tolentino Mendonça, que estreia esta quinta-feira, «é, assumidamente uma peça poética».

«Por vezes é mais fácil chegar às pessoas dessa maneira do que optar por uma agressividade ou com uma solidão que chega a aterrorizar», declarou em entrevista ao Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura.

O texto narra a história de um grupo de pessoas que pretende atravessar o bosque, guiado por um cego que tem tantas dúvidas como os viajantes que conduz.

«Às vezes, quando escrevo os textos de apresentação dos espectáculos, recuo e penso assim: "Estou sempre a falar da mesma coisa". E a mesma coisa é sempre o sentido da vida, ou seja, o que é isto de estar vivo», salientou.

«Com a crise e a precariedade as pessoas põem em causa o que acreditavam que seria a felicidade, toda baseada no poder do dinheiro. Mas esses valores estão a fraquejar e instala-se o vazio», acrescentou.

 

 

 

Rui Jorge Martins
© SNPC | 05.02.13

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