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Ser para os outros: uma prioridade realista e justa

Por vezes não fazemos o que é bom para nós, não somos capazes de identificar porquê, não temos a consciência de estar a agir erradamente e só vimos a sofrer com isso mais tarde, quando as consequências (que nós próprios construímos) se tornam inevitáveis.

Viver não é uma arte, mas uma escolha. A arte fica para os que sabem usar o estético de um modo especial e, esses, são os particularmente dotados, aqueles aos quais não deveria restar outra alternativa, se não a de porem os seus evidentes talentos a render.

E será que esta não é uma responsabilidade de todos sem exceção - a de descobrirmos os nossos talentos (desde os mais simples aos mais raros e elaborados) e os rentabilizarmos ao serviço dos outros, da natureza e de nós próprios?

É que, quando estamos bem com os outros e com a natureza, temos todas as condições para estarmos bem connosco mesmos. Se cada «talentoso», que é como quem diz cada homem, for egoísta, está a impedir-se de ser e de fazer (os outros) felizes.

Escolher viver bem é a responsabilidade de quem nasceu e não depende do que cada um quer possuir nem do que lhe falta. De facto, esta é uma opção que está acessível a todos. É preciso entendê-la, fazendo dela uma prioridade realista e justa.

 

Margarida Cordo
In Minutos de reflexão, ed. Paulinas
26.08.13

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