Vemos, ouvimos e lemos
Paisagens
Pedras angulares A teologia visual da belezaQuem somosPastoral da Cultura em movimentoImpressão digitalVemos, ouvimos e lemosLigaçõesBrevesAgenda Arquivo

Documentário

"Muitos dias tem o mês": a esperança além da desilusão

“Muitos dias tem o mês”, de Margarida Leitão, documenta uma realidade actual e emergente na sociedade portuguesa: o endividamento das famílias.

Depois da selecção para a competição nacional e na secção ‘Pulsar do Mundo’ no Festival Indie Lisboa 2009, e do Prémio Especial do Júri em Santa Maria da Feira, o documentário de 90 minutos está agora em exibição no Cinema City, em Lisboa (Alvalade).

Em entrevista ao "Jornal de Letras", Margarida Leitão (n. 1978) explica que procurou saber como as pessoas “resistem e continuam, mesmo depois de verem desmoronar os seus sonhos, como tentam dar a volta ao problema e lidam com a falta de dinheiro, os telefonemas de pressão, as penhoras dos seus bens”.

“A 'personagem' que abre e fecha o filme é paradigmática, porque parece uma história de amor que correu mal. Apaixonou-se, comprou a casa dos seus sonhos, o marido perdeu o emprego, descontrolou-se e ela perdeu tudo. Mas não a esperança”, referiu a realizadora.

Desde dia 14 que as sessões no cinema lisboeta, agendadas para as 19h00, têm vindo a ser comentadas por várias personalidades, em encontros que começam após a exibição do documentário.

Depois de Guilherme d'Oliveira Martins (presidente do Centro Nacional de Cultura), Afonso de Albuquerque (psiquiatra), Paulo Ferreira (responsável de Economia na RTP) e P. Tolentino Mendonça, seguem-se, a 18 de Junho, Helena Roseta (vereadora da Câmara Municipal de Lisboa) e, a 19, o sociólogo Pedro Vasconcelos.

 

 

 

rm
© SNPC | 17.06.10

Cartaz













Fotograma

 

 

 

 

Página anteriorTopo da página

 


 

Subscreva

 


 

Secções do site


 

Procurar e encontrar


 

 

Página anteriorTopo da página