O padre e poeta José Tolentino Mendonça considera que «a poesia é um observatório para o mistério, é um promontório sobre o silêncio de Deus, sobre o seu enigma».
Na sessão de apresentação da obra “Verbo – Deus como interrogação na poesia portuguesa”, que decorreu a 12 de julho, em Famalicão, o diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, coorganizador do volume, frisou que a obra poética «está sempre próxima da pergunta ardente acerca de Deus».
«Por isso a Igreja não pode nunca dissociar-se da experiência poética do seu tempo. Pelo contrário, nos criadores a Igreja encontra sempre aliados, quer sejam cristãos poetas, quer sejam de outras proveniências. A poesia dá a ver o mistério», sublinhou em declarações ao site da Pastoral da Cultura.
Tolentino Mendonça está consciente de que «um certo olhar exterior remete, por vezes, a questão de Deus para um domínio privado ou para um território tão marginal, que deixa de ser um problema pertinente».
«Mas a verdade é que quando pensamos na poesia, e na experiência que a poesia representa, a questão de Deus e a interrogação de Deus são também experiências indissociáveis do que é o mais típico da experiência poética», acrescentou.
O padre e poeta José Tolentino Mendonça considera que «a poesia é um observatório para o mistério, é um promontório sobre o silêncio de Deus, sobre o seu enigma».
Na sessão de apresentação da obra “Verbo – Deus como interrogação na poesia portuguesa”, que decorreu a 12 de julho, em Famalicão, o diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, coorganizador do volume, frisou que a obra poética «está sempre próxima da pergunta ardente acerca de Deus».
«Por isso a Igreja não pode nunca dissociar-se da experiência poética do seu tempo. Pelo contrário, nos criadores a Igreja encontra sempre aliados, quer sejam cristãos poetas, quer sejam de outras proveniências. A poesia dá a ver o mistério», sublinhou em declarações ao site da Pastoral da Cultura.
Tolentino Mendonça está consciente de que «um certo olhar exterior remete, por vezes, a questão de Deus para um domínio privado ou para um território tão marginal, que deixa de ser um problema pertinente».
«Mas a verdade é que quando pensamos na poesia, e na experiência que a poesia representa, a questão de Deus e a interrogação de Deus são também experiências indissociáveis do que é o mais típico da experiência poética», acrescentou.
O padre e poeta José Tolentino Mendonça considera que «a poesia é um observatório para o mistério, é um promontório sobre o silêncio de Deus, sobre o seu enigma».
Na sessão de apresentação da obra “Verbo – Deus como interrogação na poesia portuguesa”, que decorreu a 12 de julho, em Famalicão, o diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, coorganizador do volume, frisou que a obra poética «está sempre próxima da pergunta ardente acerca de Deus».
«Por isso a Igreja não pode nunca dissociar-se da experiência poética do seu tempo. Pelo contrário, nos criadores a Igreja encontra sempre aliados, quer sejam cristãos poetas, quer sejam de outras proveniências. A poesia dá a ver o mistério», sublinhou em declarações ao site da Pastoral da Cultura.
Tolentino Mendonça está consciente de que «um certo olhar exterior remete, por vezes, a questão de Deus para um domínio privado ou para um território tão marginal, que deixa de ser um problema pertinente».
«Mas a verdade é que quando pensamos na poesia, e na experiência que a poesia representa, a questão de Deus e a interrogação de Deus são também experiências indissociáveis do que é o mais típico da experiência poética», acrescentou.