O nosso sonho para a casa da “Brotéria” é inserir a Igreja numa sociedade plural, o que já é uma realidade, abrindo as dimensões de diálogo com que essa realidade dinâmica continua a construir-se.
Uma sociedade plural vive da aportação do sentido de várias tradições, e a Igreja é portadora, realmente, de uma água que sacia a sede do nosso tempo.
Isto tem de ser traduzido em linguagens audíveis, participadas; não é uma mensagem que se avance sem se escutar primeiro. Integrar todas as vozes num diálogo em que acreditamos, e que, de algum modo, é história de salvação, caminho dos homens onde o Espírito de Deus sopra, de forma particular na Igreja, e de uma forma inesperada para além das fronteiras da Igreja.
Por isso, tem de haver um discernimento continuado da validade da inspiração de outros grupos ligados às artes, à literatura, à política, à sociologia…
Abrir um diálogo com muitos parceiros é benéfico para a Igreja, que já o vai fazendo, mas que nunca está concluído. Os parceiros são inúmeros, e portanto há sempre espaço para mais uma frente.
Este é um local onde crentes e não crentes podem descobrir aspetos comuns, tando do lado da crença como da não crença.
"Brotéria", Lisboa
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Exposição: “Todas as coisas”
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