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Teatro

Barioná: o Natal segundo Jean-Paul Sartre

Em 1940 Jean-Paul Sartre escreveu a sua primeira peça de Natal, num campo de prisioneiros alemão. Encenou-a, dirigiu a construção dos figurinos e representou o papel de um dos personagens centrais.

Para incluir o maior número possível de reclusos, Sartre criou uma dramatização de três horas e meia, envolvendo 60 pessoas e após as representações impediu, durante décadas, a passagem para a escrita deste mistério de Natal.

O Teatro do Ourives estreou a peça em Portugal em 2010 e este ano volta a propô-la na sala principal do Teatro da Trindade, em Lisboa.

Os espetáculos decorrem de 8 a 23 de Dezembro, às quintas, sextas e sábados às 21h00, e aos domingos pelas 16h00. Às sextas-feiras feiras realiza-se uma sessão diurna para escolas, sujeita a marcação prévia.

O encenador, Júlio Martín, explica em entrevista ao Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura as origens da peça e o envolvimento do filósofo francês.

O vídeo, o primeiro de uma série que será publicada nos próximos dias, começa com o ensaio da cena em que a personagem Sara, interpretada por Sara Ideias, discute com o marido, Barioná (José Nogueira Ramos), que lhe pede para interromper a gravidez porque, no seu entender, a criança vai ter uma vida de sofrimento por viver num território dominado pelo Império Romano.

 

 

 

© SNPC | 07.12.11

Cartaz

 

 

 

 

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