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Cinema

Júri católico internacional, com padre português, marca presença no 30.º Festroia

O júri da Signis – Associação Católica Mundial para a Comunicação volta a estar presente no Festroia – Festival Internacional de Cinema, que decorre a partir de sexta-feira em Setúbal, com a presença de um jurado português, o padre Daniel Nascimento.

Até 15 de junho vão passar pela 30.ª edição do festival cerca de 190 filmes, provenientes de mais de 40 países, que serão exibidos no Fórum Luisa Todi, Auditório Municipal Charlot e Auditório José Afonso.

O júri Signis, composto também pelos jornalistas Guido Convents (Bélgica) e Gebauer Szabolcs (Hungria), avaliará os filmes que concorrem à “Secção Oficial”, oriundos de países que não produzem mais de 30 longas-metragens por ano.

Os 14 filmes em apreciação foram produzidos em Portugal, Áustria, Israel, Espanha, Estónia, Holanda, Finlândia, Noruega, Bélgica, Suécia, Dinamarca, Holanda, Lituânia, Letónia, Croácia e Sérvia.

Para celebrar os 30 anos, o Festroia convidou para o júri da “Secção Oficial” personalidades galardoadas em anos anteriores com os principais prémios, os “Golfinhos de Ouro”.

O programa prevê a exibição de 35 filmes do país homenageado, este ano a Alemanha, começando por aquele que abre o Festroia, “Estações da cruz”, de Dietrich Bruggemann, apresentado no último Festival de Berlim e galardoado com o Urso de Prata para melhor argumento.

O festival inclui igualmente as secções “Primeiras obras”, “O homem e a natureza”, em que predomina a defesa do ambiente, e “Baseado em”, com trabalhos inspirados em factos verídicos e romances.

“Panorama juvenil” e “Panorama infantil” abrangem filmes dirigidos ao público mais jovem, a que se juntam a exibição de curtas nomeadas para os Prémios da Academia Europeia de Cinema 2013, curtas europeias e escolas de cinema, a secção “Panorama” e a “Mostra de Cinema Português”.

Nesta edição, o festival homenageia o português Paulo Branco, que produziu mais de 270 filmes a nível nacional e internacional, apresentando uma pequena mostra por ele selecionada.

O Festroia nasceu em 1985 como Festival Internacional de Cinema de Tróia, com a intenção de divulgar cinematografias desconhecidas do público português. A iniciativa obteve reconhecimento internacional dois anos depois, com a presença do júri Fipresci (Federação Internacional da Imprensa Cinematográfica). 

O padre Daniel João de Brito Nascimento, que pelo terceiro ano consecutivo faz parte do júri Signis, tem 32 anos, foi ordenado sacerdote em 2011 e pertence à diocese de Setúbal, onde é responsável pela paróquia da Quinta do Conde, além de assistente regional adjunto do Corpo Nacional de Escutas.

O Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura é membro da Signis, associação que no âmbito de júris de festivais de cinema marca presença em Portugal exclusivamente no Festroia.

 

Rui Jorge Martins
© SNPC | 05.06.14

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