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Por vezes luto com Deus, por vezes danço (I)

O silêncio e a ausência são sinais que, misteriosamente, insinuam uma presença.

A aceitação do silêncio é um trabalho preparatório para a escuta. A disciplina de fazer silêncio no coração, calar os pensamentos e as imagens, as maledicências e superficialidades.

O silêncio ainda não é Deus, mas é também a possibilidade de abrir a vida ao Outro, deixando que a possibilidade do Outro nos habite.

A fé vive como hipótese, como lugar contínuo de expectativa, vive de um combate: nunca nada está acabado, nunca nada é completamente conhecido.

Primeira parte da conferência "Por vezes luto com Deus, por vezes danço", pelo P. José Tolentino Mendonça.

 

 

 

© SNPC | 12.09.13

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Foto© Paul Mounce/Corbis

 

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