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Acompanhamento de namorados: aprender a rezar a dois «é uma escola para a vida»

Na terceira parte da entrevista ao padre Miguel Almeida falamos das etapas do processo de acompanhamento dos namorados.

Flexibilidade é a palavra chave: a caminhada tem de adaptar-se a fatores como a idade do casal, a duração do namoro, a maturidade...

O pano de fundo é sempre ajudar a que cada um se dê a conhecer e conheça mais do outro. Falar de conceitos como "fidelidade", por exemplo: o que significa e implica para ti e para mim?

Depois há «o passo de gigante»: aprender a envolver o namoro na espiritualidade. Dirigir-me a Deus para rezar a pessoa do outro; questionar se estou a deixar espaço para a liberdade e a ceder ao meu egoísmo. A seguir, rezar com o outro; muitos casais partilham quase tudo menos a oração. Por isso aprender desde cedo a rezar a dois «é uma escola para a vida».

Avaliar se todos os elementos do namoro estão a evoluir em harmonia, para evitar avançar demasiado numa dimensão enquanto outras estão incipientes.

 

 


© SNPC | 12.02.13

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